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#politica

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Liberacionista aplica filibusterismo contra plan para recortar dietas de regidores

Geison Valverde, diputado del Partido Liberación Nacional (PLN), recurrió al filibusterismo para frenar el avance de un proyecto de ley destinado a recortar las dietas percibidas por regidores y síndicos, las cuales superan los ¢2 millones mensuales en algunas municipalidades. El liberacionista presentó un total de 62 mociones 137 bis contra el expedi [...]

#Nacionales #Política #VisualB

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💠#Noticia #Política #Sociedad #Opinion #InterésGeneral
🔵 Empieza el cónclave 2025 entre lo sagrado y el ‘marketing’ teológico
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El cónclave 2025 refleja tensiones entre sinodalidad y conservadurismo, amplificadas por redes sociales, ‘marketing’ teológico y una incierta continuidad del legado de Francisco.

The ConversationEmpieza el cónclave 2025 entre lo sagrado y el ‘marketing’ teológico
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Paulo Figueiredo · Fraude do INSS: deputado protocola novo pedido de impeachment de Lula - Paulo FigueiredoEvair de Melo também pede a suspensão dos direitos políticos do petista por oito anos O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, é alvo de mais um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados. A nova solicitação, baseada no recente escândalo bilionário do INSS, foi protocolada pelo deputado federal Evair de Melo (Progressistas-ES). O parlamentar ampara o novo pedido de impeachment de Lula nos artigos 85 da Constituição Federal e 6º e 9º da Lei nº 1.079/1950, que tratam dos crimes de responsabilidade cometidos pelo chefe do Executivo. “A Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950, ao regulamentar essas disposições, tipifica como crimes de responsabilidade, entre outros: a violação do livre exercício dos Poderes (artigo 6º, incisos III e V); a omissão dolosa em responsabilizar subordinados por delitos funcionais ou atos contrários à Constituição (artigo 9º, inciso III); e o proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo (artigo 9º, inciso VII)”, justificou. Evair de Melo cita a descoberta da fraude superior de R$ 6,3 bilhões, a qual ocorreu por meio de descontos em contas de aposentados e pensionistas, por meio de associações e centrais sindicais. O caso veio à tona por meio da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal (PF) com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU). “As provas reunidas demonstram a existência de sequência dolosa de atos administrativos, arquitetados para beneficiar entidades privadas ligadas diretamente a familiares do chefe do Executivo, em flagrante violação aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade, impessoalidade e probidade administrativa”, argumentou o deputado. Omissão de Lula Evair de Melo destacou no requerimento o suposto envolvimento do sindicato ligado ao núcleo familiar de Lula na fraude em benefícios do INSS. O principal favorecido seria o Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), presidido por José Ferreira da Silva, conhecido como “Frei Chico”, irmão do presidente.  Para o parlamentar, o caso é “revoltante” e expõe “a face mais cruel do patrimonialismo sindical e familiar enraizado no poder”. “Permitir que o aparato do Estado se dobre a interesses de parentes e aliados é trair a confiança pública”, analisou. “A omissão de Lula diante de um esquema criminoso liderado por seu próprio irmão é mais que cúmplice: é criminosa”, afirmou. “O Brasil não pode continuar refém de um projeto de poder sustentado por sindicatos, apadrinhados e impunidade. É hora de dar um basta.” Crédito Revista Oeste

Pandilleros aseguran que llevaron a Bukele al poder con amenazas en los barrios

(AFP) Dos cabecillas de la violenta pandilla Barrio 18 de El Salvador relataron al diario digital El Faro los detalles de una presunta negociación que ayudó a llegar al poder al presidente Nayib Bukele, según entrevistas difundidas en su portal. Las entrevistas dan seguimiento a la investigación de El Faro que reveló en 2020 un […]

#ElFaro #ElSalvador #Mundo #Mundo #Política #VisualC

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Paulo Figueiredo · Governo pede retirada de urgência do PL da isenção do IR e destrava pauta na Câmara - Paulo FigueiredoMedida foi costurada com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para possibilitar que seja criada uma comissão especial para a análise da proposta O governo federal pediu ao Congresso a retirada do pedido de urgência do projeto de lei que isenta o IR (imposto de renda) de quem ganha até R$ 5.000. A medida foi costurada com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para possibilitar que seja criada uma comissão especial para a análise da proposta.  A solicitação do governo foi publicada na 2ª feira (5.mai.2025) em edição extra do DOU (Diário Oficial da União). Quando há regime de urgência, não existe a necessidade de os projetos passarem por comissões. Com isso, podem ir direto para votação do Plenário. Caso o texto não seja votado em 45 dias, a pauta fica trancada –ou seja, nada mais pode ser apreciado pelos congressistas até que esse projeto seja avaliado.  O prazo para a votação do PL (projeto de lei) que trata da isenção do IR para quem ganha até R$ 5.000 terminou na semana passada. Agora, deve ser criada uma comissão para analisar o projeto. Os integrantes podem fazer mudanças no texto. Em março, Motta disse que “com certeza” o Congresso fará alterações.  O presidente da Câmara deu a declaração ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a oficialização do envio da proposta ao Congresso, realizada no Palácio do Planalto. Em 23 de abril, o deputado disse que o projeto deve tramitar sem oposição na Casa, pois os congressistas vão “construir” o texto “da melhor maneira possível”. Motta citou que a criação de uma comissão especial para tratar do projeto foi a estratégia que encontrou para que o debate fosse feito de maneira mais aprofundada. ENTENDA O PROJETO DE ISENÇÃO DO IR O projeto de lei tem o objetivo de isentar do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5.000 por mês. Na prática, o governo quer ampliar o número de pessoas que, legalmente, não pagam depois de declarar os dados à Receita Federal. As medidas ainda não entraram em vigor. Dependem da aprovação dos deputados e senadores, que devem mexer no texto. O governo quer a medida valendo a partir de 2026 –ano da eleição presidencial. Leia no infográfico abaixo um resumo das principais mudanças que o governo quer emplacar: QUEM RECEBE ATÉ R$ 5.000 AO MÊS Lula propõe que brasileiros com ganhos de até R$ 5.000 por mês deixem de pagar Imposto de Renda. É uma promessa de campanha do petista, anunciada por Haddad em novembro de 2024. Por exemplo, um trabalhador informal que recebe R$ 4.552 mensais deixaria de pagar a taxa de 22,5% determinada pela tabela atual. A equipe econômica estima que cerca de 20 milhões de brasileiros estarão isentos do IR em 2026 com a ampliação da faixa de renda. É um aumento de 10 milhões em relação ao cenário atual. A medida terá impacto nas contas públicas. A Fazenda calcula que haverá uma queda de R$ 26 bilhões na arrecadação –a estimativa mais recente. DE R$ 5.000 ATÉ R$ 7.000 Essa faixa de renda não está isenta, mas haverá um desconto progressivo que incidirá em relação ao que era cobrado na tabela do Imposto de Renda anterior. Para saber quanto será o desconto, é preciso fazer um cálculo. A fórmula é a seguinte: Para facilitar a compreensão, o Poder360 preparou exemplos a partir de salários fictícios. O trabalhador que recebe R$ 5.500 receberia um abatimento de aproximadamente R$ 234,66. Já um rendimento de R$ 6.500 teria desconto de R$ 78,22. Leia o detalhamento no infográfico abaixo: Os secretários e técnicos do Ministério da Fazenda fizeram uma apresentação a jornalistas com o objetivo de explicar as mudanças da reforma da renda. Entretanto, eles não detalharam como funciona o cálculo da faixa de R$ 5.000 até R$ 7.000, relativamente complexo. As minúcias só foram conhecidas depois que o projeto de lei foi liberado. ACIMA DE R$ 7.000 Esses rendimentos mensais seguirão uma tabela do Imposto de Renda similar à que já existe. Permanecerão as alíquotas progressivas de: A tabela em si, como é conhecida da forma atual, será divulgada posteriormente. QUEM RECEBE MAIS DE R$ 50.000 São as consideradas grandes riquezas, que somam R$ 600 mil ao ano. A equipe econômica diz que 141,4 mil pessoas serão obrigadas a pagar o IR. A tributação de alta renda será progressiva. Se superar os R$ 600 mil, já começa a incidir um imposto adicional. A alíquota final é calculada pela seguinte fórmula: O limite é para as rendas acima de R$ 1,2 milhão. Com esse valor, a alíquota chega a 10% –o teto estabelecido pelo projeto de lei. O Poder360 preparou exemplos que ajudam a compreender essa conta: Entram no cálculo os rendimentos com isenção direta na fonte, como dividendos de empresas. Ou seja, aqueles em que o tributo não é recolhido imediatamente na hora do pagamento. Um profissional com vínculo na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) que recebe mais de R$ 600 mil ao ano não precisará pagar uma quantia a mais, por exemplo. Isso se dá porque o seu Imposto de Renda é cobrado direto na folha de pagamento. O governo colocou a taxa extra para as rendas maiores com o objetivo de compensar a perda de arrecadação causada pelas isenções e descontos propostos na reforma. A Fazenda afirma que a aplicação da taxa adicional deve aumentar a arrecadação em R$ 25 bilhões. DIVIDENDOS NO EXTERIOR A ideia é ter uma taxação de 10% das remessas de dividendos enviados ao exterior. Atualmente, são isentos. Dividendos são a parte do lucro distribuída aos acionistas como remuneração pelo investimento. São pagos com prazos determinados pelas companhias, e não necessariamente seguem o calendário financeiro. A medida será adotada para financiar parte da isenção aos brasileiros que recebem até R$ 5.000 por mês. A arrecadação fica próxima dos R$ 9 bilhões. Haverá retenção na fonte do IRPF no pagamento de dividendos no Brasil e para o investidor no Brasil. A pessoa física ou jurídica que mora ou tem sede no exterior será tributada na fonte sobre qualquer valor. PERGUNTAS

Expresidente de Conacoop deberá responder ante diputados por financiar marcha contra fiscal

Freddy González, expresidente del Consejo Nacional de Cooperativas (Conacoop), deberá comparecer ante los diputados por haber financiado la marcha que se llevó a cabo contra Carlo Díaz, fiscal general. Durante la Comisión que investiga presuntas irregularidades en la Caja Costarricense de Seguro Social (CCSS), González fue co [...]

#Chavismo #Cooperativismo #Nacionales #Política

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Poder Judicial rechaza acusaciones de Chaves sobre “red de cuido” y “fiscales corruptos”

El Poder Judicial rechazó de manera enfática las expresiones ofensivas realizadas por el presidente de la República, Rodrigo Chaves Robles, durante su discurso de rendición de cuentas del pasado 5 de mayo en la Asamblea Legislativa. Según el pronunciamiento, el mandatario intentó afectar la legitimidad de este poder de la República, al referirs [...]

#Chavismo #Nacionales #Política

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Il 9 giugno si vota su 4 referendum sul lavoro. Votare Sì vuol dire dare più diritti a chi lavora: tornano i reintegri se ti licenziano senza motivo, risarcimenti più giusti, regole chiare per i contratti a termine e più responsabilità per chi dà in appalto. Con il No resta tutto com’è ora (Jobs Act, i datori di lavoro fanno i loro porci comodi, con la scusa di proteggere il mercato italiano che sta marcendo). Serve il quorum: ogni voto conta! #Referendum2025 #Lavoro #Politica #Italia #Diritti

Gobierno usó instituciones autónomas para difundir propaganda sobre mensaje presidencial

El gobierno de Rodrigo Chaves Robles, presidente de la República (2022-2026), utilizó cuentas en redes sociales de instituciones autónomas para replicar extractos del mensaje que brindó este lunes 5 de mayo como parte de la rendición de cuentas anual ante la Asamblea Legislativa. Por orden expresa del despacho de Chaves, la mayoría de [...]

#Gobierno #Nacionales #Política #VisualA

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Fui mais uma vez confrontado com a ideia "o serviço privado é mais eficiente do que o público" em dois testes políticos e surpreende-me sempre que esta ideia continue a ser passada e repassada sem qualquer contraditório. Porque não é difícil, basta perguntar porquê? Porque é que o privado é inerentemente mais eficiente? Como é que isso se explica? Em que dados se basearam para tirar essa conclusão?